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sábado, 11 de agosto de 2012

Laika, o primeiro ser vivo a ir para o espaço


03/11/11

Em 3 de novembro de 1957, a cachorra Laika tornou-se o primeiro ser vivo a viajar para o espaço.

O primeiro objeto feito por mãos humanas a circundar nosso planeta foi o satélite artificial Sputnik 1, lançado pela União Soviética em outubro de 1957.
Ao contrário dos Estados Unidos, a União Soviética dispunha de tecnologia para lançar cargas pesadas no espaço. O Sputnik era um satélite pressurizado, com um diâmetro de 58 centímetros e quatro antenas de cerca de 2,5 metros de comprimento. Poucos dias depois, em 3 de novembro, foi lançado o Sputnik 2, desta vez com um ser vivo a bordo.

Era uma cachorra da raça Laika Siberiano, pesando menos de cinco quilos, amistosa e calma. Seus acelerados batimentos cardíacos correram o mundo. Ela havia sido colocada num compartimento pressurizado e era vigiada por uma câmera de tevê. Sua cabine permitia que se deitasse ou ficasse de pé, havia um sistema de regeneração de ar e uma bolsa coletora de dejetos, e sua comida e água eram fornecidos em forma gelatinosa.

O Sputnik 2 não estava equipado para a reentrada na atmosfera, por isso o cãozinho não poderia ser resgatado com vida. O satélite permaneceu meio ano em órbita, vindo a cair sobre o Caribe no dia 14 de abril de 1958.
As observações feitas durante a trajetória deste satélite possibilitaram o lançamento do primeiro homem ao espaço. Em 1961, o astronauta soviético Yuri Alexejevitch Gagarin, de 27 anos, tornou-se o primeiro homem a deixar a atmosfera da Terra.



fonte: internet 

Laika, a cadela astronauta


26/06/08

Laika, a cadela astronauta


No período conhecido como “Guerra Fria”, quando Estados Unidos e União Soviética disputavam a hegemonia mundial, uma cadela ganhou as manchetes dos jornais como o primeiro ser vivo a ir ao espaço.
Era final da década de 50 e os soviéticos estavam em vantagem. A União Soviética já havia lançado o satélite Sputnik I, o primeiro objeto artificial a entrar em órbita da Terra, e um mês depois, em 3 de novembro de 1957, estava lançando o Sputnik II.
Enquanto o primeiro era uma esfera de metal pesando 83 quilos, o segundo pesava 508 quilos e era tripulado por Kudryavka, que, até pela dificuldade de se propagandear tal nome, foi rebatizada Laika, nome que seria de sua raça, a Laika Siberiana.
Sobre esse detalhe há controvérsias, pois há registros que Laika, ou Kudryavka, era um cão mestiço com traços de Fox Paulistinha, o Terrier Brasileiro, e que teria sido capturada nas ruas de Moscou antes de ser enviada ao espaço... Parece difícil, pois foi noticiado na oportunidade que vários cães haviam sido testados e o que se mostrou mais preparado foi a simpática Laika. Estava-se no auge da Guerra Fria, época de muita espionagem e contra-espionagem.
Por isso, o feito foi alardeado pela União Soviética como um grande sucesso. E, até pelo estágio das viagens espaciais, com certeza foi. Contudo, não foi exatamente com os soviéticos divulgaram na ocasião, de que, por exemplo, Laika teria morrido depois de quatro dias no espaço, ou até uma semana, quando o foguete parou de enviar sinais à Terra. E sem sofrer trauma.
Mentira, pois informações divulgadas em outubro de 2002 – portanto, 45 anos depois – revelaram que a cadela morreu entre cinco e sete horas depois do lançamento. A nova versão foi dada por Dimitri Malashenkov, do Instituto de Biomedicina de Moscou, durante um Congresso Mundial Espacial, nos Estados Unidos.
Ele participou do programa espacial soviético e contou que os sensores colocados no corpo de Laika registraram que seus batimentos cardíacos durante o lançamento chegaram ao triplo do normal.
Para lhe garantir oxigênio, havia um sistema de sucção de gás carbônico a bordo e geração de oxigênio. Mas nada disso adiantou e Laika morreu, provavelmente vítima do estresse sofrido e o superaquecimento provocado pelo precário sistema de controle térmico da nave.
Apesar do acidente, a pioneira demonstrou que seria possível para um animal suportar as condições da gravidade zero, o que possibilitou a ampliação das pesquisas para os vôos tripulados por seres humanos. O que tornou-se realidade no dia 12 de abril de 1961, aliás, com o vôo do soviético Yuri Gagarin.
fonte: internet

Onde os cãoe surgiram?


18/03/10

Análises de DNA indicam que cachorros surgiram no Oriente Médio

imagem da internet
Dos poodles franceses aos pastores alemães, os cachorros domésticos tiveram seus antepassados rastreados e a descoberta é que esses animais surgiram no Oriente Médio há cerca de 12 mil anos e não no leste asiático como indicavam estudos anteriores. A conclusão é de uma análise genética divulgada nesta quarta-feira (17).

Os resultados, publicados na edição online da revista científica Nature, são baseados em um registro arquelógico que indica forte ligação entre a domesticação de cães no Oriente Médio e o surgimento da civilização humana.

Robert Wayne, professor de biologia evolutiva da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, e coordenador do estudo, explicou a pesquisa.

- A revelação é importante porque é o mesmo lugar onde se desenvolveu a civilização e os cachorros foram parte disso.

Segundo o especialista, a região de origem dos cachorros é o Crescente Fértil – que inclui grande parte do atual Iraque, Síria, Líbia e Jordânia –, mesma área onde surgiram os gatos domésticos e muitos outros animais, além de ser o berço da agricultura.

A análise foi feita a partir de comparações genéticas entre mais de 900 cachorros de 85 raças e 200 lobos – o parente vivo mais próximo dos cães selvagens – de todo o mundo, incluindo a América do Norte, Europa, leste asiático e Oriente Médio.

Até hoje, esse foi o maior nível de detalhamento para um estudo desse tipo. Usando técnicas de genética molecular, cientistas analisaram mais de 48 mil sequências de DNA dos animais incluídos na pesquisa.

A maioria dos cachorros tinha ligações genéticas com lobos do Oriente Médio e não com outras populações desses animais. Pequena quantidade da amostra tinha ainda laços genéticos com raças do leste asiático e com lobos da China, o que sugere uma mistura entre os grupos.

Um levantamento anterior mostrava a origem dos cães no Leste Asiático e na China.

- Sabemos que os cães do Oriente Médio estavam intimamente associados com os homens porque foram encontradas ossadas dos animais em cemitérios humanos.

Embora a agricultura e a pecuária caminhem lado a lado, os primeiros povos a domesticar lobos selvagens como os cães provavelmente eram caçadores nômades que foram seguidos à distância por caninos intrusos.

O pesquisador explicou que a relação amadureceu ao longo de milhares de anos.

- Até que se chegou a uma extrema proximidade. Muitas vezes [os cães] eram mais incômodos do que companheiros. Eventualmente, os cachorros proporcionavam proteção, um eficaz sistema de alerta, ajuda durante a caça, até oferecer companhia.
 
Do R7, com Reuters

Cadela surda


13/10/11

Cadela surda aprende linguagem de sinais

Desde que veio ao mundo, há dois meses, a vida da cadelinha Alice não tem sido muito fácil. O filhote foi abandonado por seus antigos donos depois que descobriram que o animal é portador de deficiência auditiva. Felizmente, um casal também deficiente auditivo adotou a pequena e tem ensinado como se comunicar utilizando a linguagem de sinais.

De acordo com informações do jornal britânico Daily Mail a cadela da raça Springer Spaniel foi abandonada por sua criadora, na Irlanda, após ser diagnosticada com surdez. Coube aos funcionários da ONG Blue Cross resgatar Alice, sem saber exatamente como fariam para encontrar um novo lar adequado para ela.

Com menos de um mês no abrigo, no entanto, Alice encontrou os donos ideais para cuidarem dela. Marie Williams e Mark Morgan são surdos e já estavam em busca de um bichinho de estimação. Quando souberam sobre a deficiência do filhote, imediatamente souberam que a busca por um pet havia chegado ao fim. “Sabíamos que ela iria se adaptar perfeitamente à nossa família”, disse Marie à publicação.

Já de casa nova, Alice agora aprende a se comunicar por meio de linguagem de sinais. Esperta, a cadelajá aprendeu comandos como “senta”, “rola” e “deita”, como explicou sua dona. “Fico muito nervosa em saber que alguém abandonou o filhote só porque em sua concepção o animal não era perfeito. Com um pouco de esforço é possível integrar mesmo um cão surdo”.
Satisfeita com o aprendizado de Alice, sua dona declarou estar orgulhosa e deseja que todos saibam o quanto a cadela melhorou. “Ela realmente é muito especial para a nossa família”.

Globo.com

Natal dos Animais


23/12/08

Zôo da Austrália distribui presentes de Natal aos animais


Suricatas investigam presente de Natal deixado em seu cercado, no Zoológico de Taronga, em Sydney (Foto: Torsten Blackwood/AFP)


Até árvore de Natal foi colocada pros bichos. Presentes fazem parte da dinâmica do zoológico, que incentiva os animais a procurarem sua própria comida (Foto: Torsten Blackwood/AFP)


O leão africano Kuchani 'abre' o presente recebido nesta segunda-feira (22) (Foto: Torsten Blackood/AFP

O Cachorro Fenômeno


20/06/10

Cachorro 'Fenômeno' faz sucesso na terra da Copa do Mundo


Fenômeno mostra habilidade batendo bola com seu adestrador durante apresentação na Cidade do Cabo (Foto: Adilson Barros / Globoesporte.com)

Adestrador profissional desde 1985, André Rosa, dono de Fenômeno, tem uma escola para cães em São Paulo e resolveu levar sua principal estrela para a África do Sul para mostrar o seu trabalho. Ele está na Cidade do Cabo nesses primeiros dias do Mundial, mas sua intenção é seguir a seleção brasileira.
- Estou indo para Joanesburgo na semana que e vou ficar atrás da seleção. Resolvi viajar para trazer um pouco da alegria dos cães para a Copa. As pessoas estão adorando, o retorno está sendo ótimo - vibra André, que custeou toda a viagem do próprio bolso, mas ainda não sabe se conseguirá entrar em algum estádio com o cachorro.

Fenômeno arranca aplausos dos turistas, com saltos, piruetas e, claro, batendo bola com seu dono. A cada truque, André passa o seu chapéu verde amarelo coletando trocados. O próprio cão leva um disco na boca até as pessoas para recolher moedas.
O cachorro tem cinco anos e foi abandonado por sua primeira dona, que considerada o cachorro ativo demais para seu apartamento.

- Uma amiga minha pegou o cachorro e vendeu para mim. Para mim é ótimo que ele seja bastante ativo. É o tipo de cachorro que eu gosto - conta André.
Fenômeno parece um border collie, mas, segundo André, trata-se de um simpático vira-latas.
- É um SRD, digamos: sem raça definida. Mas é um ótimo cachorro, extremamente inteligente e habilidoso. Joga futebol muito bem.



G1>Globoesporte

Amizade Felina e Canina


06/05/10

Leopardo e cão mantêm amizade inusitada na África do Sul

O leopardo 'Salati' e o cachorro 'Tommy' estão sempre juntos. (Foto: Barcroft Media/Getty Images)

O leopardo chamado “Salati” e o cachorro da raça golden retriever “Tommy” mantêm uma amizade inusitada em uma propriedade em Pretória, na África do Sul. Segundo o proprietário Richard Brooker, de 23 anos, os dois animais estão sempre juntos."Aonde um vai, o outro vai atrás", disse Brooker, que mantém em sua propriedade de 750 hectares um programa para ajudar animais feridos ou órfãos, como elefantes, leões e girafas. É o caso de "Salati", que era órfão e foi entregue a Brooker por um veterinário local.

Leopardo e cão mantêm amizade inusitada na África do Sul. (Foto: Barcroft Media/Getty Images)



do G1 > São Paulo