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domingo, 8 de janeiro de 2012

Mais de 70 aves apreendidas em Paraíba

PM Ambiental apreende mais de 70 aves em feiras da Paraíba (Foto: Walter Paparazzo/G1)PM Ambiental apreende mais de 70 aves em feiras da Paraíba (Foto: Walter Paparazzo/G1)
 Por volta das 5h30 deste domingo (20) as equipes da Polícia Militar Ambiental realizaram uma fiscalização de rotina em duas feiras livre da Paraíba. Durante a ação, 72 aves silvestres foram apreendidas, entre elas xexéu, papagaio, concriz, canário e galo de campina.
O capitão Ciro Santos, da PM Ambiental, explicou que nenhum dos vendedores das aves foi notificado. “Quando eles viam as equipes da polícia se aproximando, largavam as gaiolas no chão e corriam. Outros estavam na frente da gaiola e diziam que as aves não era deles. Por isso não teve como fazer as notificações”, disse o capitão.
PM Ambiental apreende mais de 70 aves em feiras da Paraíba (Foto: Walter Paparazzo/G1)Animais apreendidos foram encaminhados ao Cetas
(Foto: Walter Paparazzo/G1)
A multa para quem comercializa ave silvestre sem a devida autorização é de R$ 500 por animal apreendido. “Se a ave estiver na lista dos animais ameaçados de extinção a multa pode chegar até R$ 5 mil”, de acordo com o capitão Ciro, das aves apreendidas neste domingo não havia nenhuma na lista de animais ameaçados de extinção.
Cerca de 20 policiais participaram da operação que aconteceu na feira de Oitizeiro, no bairro de Cruz das Armas na capital, e em uma feira livre da cidade deBayeux, na Grande João Pessoa. A ação aconteceu até às 8h. As aves apreendidas foram encaminhadas ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), em Cabedelo, na Grande João Pessoa.

82 tartarugas nascem em praia

Do G1 

Nesta quarta-feira (5), 82 tartarugas marinhas nasceram na Praia de Intermares, em Cabedelo, cidade da Grande João Pessoa. Em média, o período entre a desova e o nascimento é de 55 dias. Essa ninhada especificamente teve 54 dias e foram colocados 96 ovos.

Segundo a bióloga Rita Mascarenhas, da Organização Não Governamental (ONG) Guajiru, as tartarugas devem agora nadar por até dois dias no mar aberto em busca de proteção e abrigo para se desenvolver. Porém, a maioria acaba como alimento para outros animais maiores no mar.

Um problema que ainda afeta muito esse ciclo natural é a intervenção do homem. A bióloga alerta para que a população não ande com veículos na praia, já que podem destruir os ninhos. Ela também recomenda que não se jogue lixo porque as tartarugas acabam se alimentando dos resíduos e morrem.

Cão mais feio do mundo 2010

26/06/10

Chihuahua recém-resgatada ganha título de 'cão mais feio do mundo'

Chihuahua Princess Abby foi considerada o cão
mais feio do mundo. (Foto: Ben Margot/AP)

Uma chihuahua com as costas e pernas curvadas e o olho esquerdo fechado foi a primeira colocada em um concurso realizado nesta sexta-feira (25) na Califórnia, nos EUA, que elegeu o cão mais feio do mundo.
Com pelagem cinza, marrom e preta, Princess Abby – como é batizada a cachorra – superou uma esquisitíssima lista de candidatos, incluindo Pabst, um boxer de dentes salientes vencedor do último prêmio.

Princess Abby tremia de frio na sexta à noite enquanto era ninada nos colos de sua dona, Kathleen Francis, que recebeu um cheque de mil dólares por ganhar a 22ª edição do concurso, realizado na cidade de Petaluma.

A notícia foi uma surpresa para Francis. "Não acho que ela é feia", disse. "Acho que ela é a cachorra mais bonita."
Ela disse que adotou Princess Abby do seu veterinário cerca de cinco meses atrás, e que esse é o primeiro concurso que a cachorra participa desde que foi encontrada vagando pelas ruas.

do G1

Com 10 cm de comprimento, chihuahua luta pelo título de menor do mundo

12/01/10

Com 10 cm de comprimento, chihuahua quer título de menor cão do mundo

Foto: Reprodução/The Sun

Uma cadelinha chihuahua de 9 meses pode ser o menor cão do mundo, segundo reportagem do jornal britânico 'The Sun'. Segundo o dono de 'Lulu', Jean Tindall, de 76 anos, a cachorra tem 'grande personalidade'. Quando a cadela nasceu, o inglês de Bradford não notou nenhuma diferença com relação aos outros cães da ninhada. 'Ela parecia do mesmo tamanho que os outros. Mas eles cresceram rápido e vi que eram maiores do que ela',contou.

(Foto: Reprodução/The Sun)

G1 > Notícias 

Cão mais alto do mundo

Com 1,07 metro, cão americano é o mais alto do mundo

O cão 'Titan', que vive com sua dona, Diana Taylor, em San Diego, nos Estados Unidos, é o mais alto do mundo, de acordo com o Guinness Book.

'Titan' tem 1,07 metro, a mesma medida que o anterior recordista, 'Gibson', que morreu em agosto.

(Foto: Crissy Pascual/Guinness World Records/AP)

G1 > 

Veja quem pode ser seu companheiro...

Veja quem pode ser seu companheiro


Por Christine Vanstreels
Para cada tipo de pessoa existe um animal que se adapta melhor. Tudo depende do espaço que você tem em casa e da sua dedicação para cuidar do seu novo amigo. Então vaje algumas opções:
Cachorro
É o animal de estimação mais popular no Brasil, e a melhor companhia para toda a família. De diversas raças com temperamento e tamanho diferentes. Alguns são de companhia, outros de guarda, caça... Os maiores precisam de bastante espaço e exercício; os pequenos podem viver em apartamentos. Mas não esqueça que todos eles precisam de atenção e amor para serem felizes. Além disso, vivem cerca de 12 anos. Por isso, só adote um cachorro se puder cuidar dele por todo esse tempo.
Gato
O gato é um animal que faz pouca bagunça, é bem limpinho e relativamente pequeno. Pode viver em casa ou apartamento. A desvantagem é que é menos brincalhão e obediente que o cachorro, apesar de mais fácil de cuidar. Assim como o cachorro, o gato vive bastante, em média 15 anos.
Peixe
Ter um peixinho pode ser muito fácil. Ele fica em cima de um móvel e você só precisa alimentá-lo e limpar o aquário de vez em quando. Sua grande vantagem é que ele não precisa de companhia, sendo o ideal para quem quase nunca fica em casa. Mas atenção: o bichinho fica muito infeliz se o seu aquário for muito pequeno e ele não tiver quase espaço para nadar.
Pássaro
As aves são animas muito frágeis, e por isso é difícil brincar com elas. Mas elas tem plumagem colorida e cantam, sendo ótima opção para quem não tem muito espaço para animais. No entanto eles precisam de cuidados diários na comida e limpeza da gaiola.
Répteis
Os exóticos répteis são pouco comuns no Brasil. Apesar de não precisarem de companhia, precisam de cuidados especiais, já que têm sangue frio e precisam de uma fonte de calor (como uma pedra aquecida, por exemplo) para sobreviverem. Isso já mostra que é preciso ter um ambiente todo organizado para eles. Sua comida também é especial: cobras comem pequenos animais vivos, iguanas e tartarugas têm ração especial.
Cavalo e pônei
Se você tem um sítio, pode ter um cavalo ou pônei. Esses animais, além de muito bonitos, são companheiros de passeio. Se você mora na cidade, pode também deixar o seu cavalo ou pônei em uma hípica, onde um tratador cuidará dele. A desvantagem é que, além de ser muito mais caro do que manter outro bicho de estimação, você não o verá todo dia...
Hamster, Porquinho da Índia, Ferret (roedores)
Os roedores vivem em gaiolas, exigindo pouco cuidado. A comida e a limpeza de um hamster, por exemplo, pode ser trocada duas vezes por semana só. Se o bicho for acostumado desde pequeno, gosta de brincar.

Conheça as histórias de cães que viraram heróis

Conheça as histórias de cães que se tornaram heróis

O corajoso poodle Beethoven avançou contra um pit bull para salvar o dono (Foto: Nerivelton Araújo/AAN)


Animais de estimação têm lugar garantido na casa de seus donos, mas alguns acabam conquistando a afeição até de desconhecidos. É o caso de cachorros valentes que enfrentam qualquer coisa – até mesmo um cão com o dobro da força e do tamanho – para defender o dono ou a família inteira. O poodle Beethoven ficou famoso em Campinas, cidade a 95 km de São Paulo, após ter enfrentando um pit bull, em junho, para impedir que a família do guarda municipal Paulo de Sá fosse atacada pelo animal que invadiu a casa. A briga entre os cães foi apartada pelo guarda e Beethoven ficou gravemente ferido. Mas, rapidamente, o poodle se recuperou e virou o xodó da família. “Eu considero Beethoven um herói porque, se não fosse ele, o pit bull poderia ter atacado qualquer pessoa, até uma criança", afirma o dono.








Anny e Dara trabalharam na cratera do metrô e nos destroços da TAM (Foto: Carolina Iskandarian/G1
Heroínas também são as cadelas da raça labrador Anny e Dara, do Corpo de Bombeiros, que se aposentaram com honras depois de oito anos de serviço. As duas participaram de inúmeros salvamentos no Brasil, incluindo o resgate da primeira vítima de desabamento a ser localizada com vida, em 2000.

Os cães da raça de Anny e Dara são considerados mais protetores, segundo o veterinário Rodrigo Caldas. Não é à toa que ele mesmo tem um desses em casa. Mas o especialista pondera: “isso depende muito do instinto do animal, não há uma regra”. Ele aponta que cães de grande porte, como o pastor alemão e o golden retriever, são mais suscetíveis à proteção e defesa.

Cachorro Set morreu após defender dona de assalto (Foto: Divulgação)

Orgulho
Para a empresária Adriana Sandonati, dona de um cemitério para animais de estimação na Grande São Paulo, só há um herói no mundo: o cocker spaniel Set, que foi resgatado da rua por ela quando ainda era um filhote.

Adriana conta que, há cinco anos, estava dirigindo com Set no carro quando foi abordada por um motoqueiro que anunciou o assalto e enfiou a mão pela janela da motorista. Segundo Adriana, o cachorro mordeu a mão do assaltante, que se afastou do carro. Não satisfeito, Set pulou para fora do carro pela janela e foi em cima do assaltante. “Nessa hora, ele foi atropelado por um carro”, relembra, Adriana, emocionada.

“Aconteceu tudo muito rápido, mas até hoje sou orgulhosa por ele ter me protegido”, afirma. Por ter se sacrificado para salvar a dona, Set ganhou um porta-retrato em local visível na recepção do cemitério.


Vizinhos da Praça Oscar da Silva, onde vivia o cachorro Salomão, criaram uma espécie de memorial após a morte dele (Foto: Claudia Silveira/G1)

Monumento na praçaO vira-lata Salomão era um cachorro sarnento e faminto que perambulava pela Praça Oscar da Silva, na Vila Guilherme, Zona Norte da capital paulista, quando foi adotado pelo caminhoneiro Valdir Macedo de Carvalho. O animal recebeu carinho e cuidados médicos, se recuperou das doenças, ganhou peso e virou mascote dos moradores da localidade. “Oficialmente, ele era meu, mas não adiantava criar ele dentro da minha casa porque, toda vez que eu abria o portão, ele escapava e ia para a praça”, relembra o motorista. Com esse espírito livre, Salomão fez amizade com adultos e crianças e costumava acompanhá-los pela rua. Mas em um desses passeios, em 2004, ao seguir o barbeiro José Augusto Pires Neto, Salomão foi atacado por um rottweiler que fugiu da casa onde morava. O vira-lata não resistiu aos ferimentos e morreu.

Vizinhos da Praça Oscar da Silva, onde vivia o cachorro Salomão, criaram uma espécie de memorial após a morte dele
A comunidade ficou tão abalada com o ocorrido que decidiu não esquecer Salomão. Menos de um mês depois, o cachorro ganhou um memorial na praça onde freqüentava. Carvalho acredita que Salomão foi herói por ter salvado o amigo barbeiro do ataque do cachorro feroz. “O cachorro poderia ter acatado o homem também”, diz. Mesmo depois que quatro anos se passaram, os frenquentadores da praça não esquecem o vira-lata. Chegando lá, é só perguntar onde fica a homenagem, que sempre tem alguém que conhece a história de Salomão, mesmo quem foi morar no bairro depois que o cachorro morreu, como o aposentado Antônio Joaquim Esteves. “Vim morar na Vila Guilherme no mesmo mês que Salomão morreu, e tenho carinho por ele mesmo sem tê-lo conhecido”, revela o aposentado que ajudou a reportagem a localizar o memorial em homenagem a Salomão.
G1 Edição São Paulo

Cães também doam sangue...


23/02/09

Cães e gatos também doam sangue: estoque nem sempre é farto em SP

O labrador Francesco (Foto: G1 / Daigo Oliva)

Medalhinha que é dada aos cães que doam sangue no hospital veterinário (Foto: G1 / Daigo Oliva )

Cães e gatos vítimas de atropelamento, intoxicação e câncer têm na transfusão de sangue uma esperança para sobreviver em São Paulo. O problema é que esse tipo de doação ainda não se tornou uma prática entre os donos dos animais, o que significa nem sempre ter sangue disponível quando um bicho precisa. A dificuldade também é maior porque os cães têm 13 tipos diferentes de sangue, sendo seis os tipos com mais demanda. Isso significa que, quanto maior a variação, maior é a dificuldade de encontrar um doador compatível. O mesmo, no entanto, não acontece com os gatos porque eles têm apenas três tipos.

Veja galeria de fotos dos cães doadores de sangue 

Mas o veterinário Mário Moreira, coordenador do banco de sangue do hospital veterinário da Universidade Anhembi Morumbi, na Zona Sul, é otimista e acredita que, quanto mais o dono se preocupa com a saúde de seu mascote, mais ele poderá ajudar a salvar outros animais.
Moreira conta que, há três anos, o número de doadores cadastrados não chegava a 15.
Atualmente, ele possui mais de 180 cães e gatos catalogados, ou seja, que já doaram sangue ao menos uma vez e que sempre voltam para abastecer o banco. Quanto mais doadores, maior a variedade de sangue estocado e mais animais podem ser salvos. Muito do aumento no número de doadores, conta Moreira, é graças aos donos - que estão se informando mais sobre a saúde dos seus cães - e ao avanço tecnológico na área da medicina veterinária. “Antes, quando um animal precisava de sangue, a gente dizia ao dono: ‘Você conhece alguém que tenha um cachorro grande que possa doar?’”, lembra ele, mostrando que o processo era imediato: saía de um bicho e ia para o outro.

Agora, conta o veterinário, a tecnologia permite transformar uma bolsa de sangue em outras três: uma com concentrado de hemácias, outra com concentrado de plaquetas e, por último, a com plasma. O tempo de estocagem e conservação desse material também aumentou e pode variar de 21 dias a um ano.

O labrador Francesco, de 3 anos, é um dos animais cadastrados no banco. Segundo a dona dele, a webdesigner Marina Corrêa, o cachorro é doador desde que completou 1 ano de vida. “Ele já deve ter doado umas dez vezes. O Francesco já doou para cachorros com câncer e com a doença do carrapato”, lista a dona. Marina levou Francesco para doar pela primeira vez por iniciativa de uma amiga, que tinha dois cachorros doadores. Hoje, a webdesigner virou ativista da causa e comanda a comunidade no Orkut “Eu sou cachorro, doo sangue”, com quase 900 membros.

Quem também leva seu mascote para doar sangue é a adestradora e consultora em comportamento animal Iracema Gil, dona do golden retriever Billy. Para ela, a atitude é um gesto de solidariedade. “Acredito que doar é dar mais uma chance de vida a um animal. Hoje, o Billy está doando, mas amanhã pode ser ele que esteja precisando”, justifica.
Como doar
Donos de cães e gatos que se sensibilizaram com o gesto das donas de Francesco e de Billy precisam saber que, assim como os humanos, cães e gatos precisam preencher alguns pré-requisitos para poder doar sangue.

Para os cães, a primeira exigência é ter um temperamento dócil, conta o veterinário Moreira. “A gente não doa o animal, ele fica consciente o tempo todo, mas precisa ficar quieto”, diz. O cachorro deve ter entre 1 e 8 anos, estar com 27 kg ou mais, ser vacinado e vermifugado, estar sadio e não estar prenhe. Os critérios para ser doador são praticamente os mesmos para os gatos, só o peso que muda: o animal deve ter no mínimo 4,5 kg. Os felinos, no entanto, precisam ser sedados, pois dificilmente ficam parados por conta própria. Tanto o veterinário Moreira como as donas de Francesco e de Billy são enfáticos ao dizer que os animais não sofrem durante a doação de sangue.

“O Francesco fica quietinho o tempo todo. Se ele não gostasse ou doesse, ele não ia ficar parado nem deixar as pessoas mexerem nele durante a doação”, afirma Marina. “Não vou dizer que é divertido porque não deve ser legal ficar parado por muito tempo. Mas sei que, se o Billy não quisesse, ele não deixaria fazer nada com ele”, argumenta Iracena. Muitos donos podem ainda estar se perguntando se o sangue retirado pode fazer falta ao animal. O coordenador do banco de sangue diz que não. Segundo Moreira, um cão leva 21 dias para repor o sangue retirado e a doação só pode ser repetida a cada dois meses. “Nós retiramos 20 ml de sangue por quilo do animal. Para encher uma bolsa são necessários entre 400 ml e 450 ml, mas a gente nunca tira tudo o que um cão ou gato pode doar”, afirma.

Iracema e Marina contam que levar seus cães para doar sangue significa manter a saúde deles sob controle. Isso porque, antes de cada doação, o animal é submetido a uma bateria de exames clínicos que, segundo o veterinário Moreira, irá verificar se o bicho tem alguma doença. “Já aconteceu de detectarmos uma doença no início graças ao check up feito antes da doação”, conta. Monitorar a saúde do pet facilita a vida do dono, mas o gesto de solidariedade tranqüiliza principalmente quem tem algum animal doente. É o caso da veterinária Tatiane Giovani, de 23 anos, dona do cocker spainel Willy, de 8 anos. “Ele tem insuficiência renal crônica e estava em crise”, conta. Em situações como essa, diz Tatiane, Willy precisa da transfusão com urgência para ter melhor qualidade de vida.

Esta foi a segunda vez que o cocker spainel foi submetido a uma transfusão de sangue. A primeira foi logo quando ele teve a doença detectada, em setembro do ano passado. “Na primeira vez, ele tava muito mal, fez a transfusão e melhorou muito”, relembra Tatiane. Cuidados Mas não é porque a doação de sangue vem com um check up que dá para sair oferecendo a veia do seu cachorro por aí.

A veterinária Simone Otoline, assessora técnica do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo, afirma que é preciso procurar um hospital ou laboratório de confiança. Simone orienta que, se for levar o animal para doar, é bom conhecer o local e o veterinário responsável pelo local com antecedência. “Um animal não adoece por fazer a doação, a menos que o procedimento seja feito de forma incorreta”.

G1 Edição São Paulo

Elande o maior antílope

Elande, o maior antílope


O Elande constitui a maior espécie de antílope, parecendo-se muito com o gado doméstico. Esse animal é encontrado espalhado por toda a África Central e Meridional, chegando para o Norte até o Senegal, Sudão, Quênia e Tanzânia.
Seu habitat preferido é a savana arborizada, nunca penetrando nas zonas de florestas. Sua alimentação consiste em folhas de árvores e arbustos. Habitualmente usa seus chifres para alcançar os galhos mais altos.
Em época chuvosa, faz verdadeiros banquetes no capim viçoso e abundante. O Elande é um animal gregário que vive comumente em manadas de 8 a 10 indivíduos. Seu grupo familiar é constituído por um macho, várias fêmeas e filhotes.
O nascimento ocorre principalmente na estação das chuvas e o período de gestação dura de 250 a 270 dias. Os chifres do Elande são uma arma de defesa muito eficiente. Dentre seus poucos inimigos estão os leões e o homem.
O Elande pode pesar até 1 tonelada. Apesar do peso, é ágil e pode pular 1,5 metro de altura. São encontradas três subespécies: Elande-do-leste (Taurotragus oryx pattersonianus), Elande-de-livingston (Taurotragus oryx livingstoni) e o Elande-do-sul (Taurotragus oryx oryx).
fonte petfriends

Cão que tem pavor de gato e rói as unhas é abandonado pelo dono por ser covarde demais

06/12/11

Cão que tem pavor de gato e rói as unhas é abandonado pelo dono por ser covarde demais

Bentley é um cão ansioso. Aos seis anos, o animal da raça border collie se esconde atrás do sofá quando é deixado sozinho. Além disso, tem pavor de gato e não sai para passear de noite, pois temmedo do escuro.
Por causa de seu nervosismo, o animal foi obrigado por veterinários a usar sapatinhos especiais que lembram luvas de boxe. A medida foi adotada como precaução para evitar que Bentley roesse suas unhas.

O cão sofre de medo de ficar sozinho desde outubro de 2009, quando seu dono morreu. Na ocasião, o bicho foi enviado a um centro de adoção na Grã-Bretanha, mas foi devolvido por seu novo dono sete meses mais tarde: o rapaz que o adotou não conseguiu lidar com a insegurança do cão.

Sandra Wilson, gerente do canil, disse em entrevista ao jornal Daily Mail desta terça-feira (6/12) que Bentley é o cão mais medroso que ela já conheceu. “Cada vez que alguém sai da sala, ele fica nervosoe com medo que a pessoa nunca mais volte. Apesar da fobia, ele adora crianças, é um ótimo bicho de estimação e merece uma segunda chance”, disse em apelo para que o animal encontre um novo lar.

fonte: Planeta Bicho
 (Fotos: Grosby Group)

sábado, 7 de janeiro de 2012

Knut, o famoso urso polar da Alemanha morre com Epilepsia

26/03/11

Epilepsia matou famoso urso polar Knut

FRANKFURT, 26 de março - (Reuters) - Knut, o famoso urso polar órfão, que levou milhares de visitantes ao Zôo de Berlim, morreu depois de um ataque epiléptico, de acordo com um neurologista citado pela revista Focus.

Uma tomografia computadorizada revelou anomalias no cérebro do urso, que pode ter herdado a epilepsia do seu pai, Lars, que também é epiléptico.
Knut, de quatro anos, que se tornou famoso no mundo todo, à medida que ele crescia e se transformava do ursinho fofo para um predador de 200 quilos, morreu na frente de visitantes do zôo, apavorados, no fim de semana passado.

Neurologistas disseram que o ataque foi desencadeado por um distúrbio no cérebro, ainda não identificado. A revista disse ainda que o cérebro de Knut está sendo estudado no Leibniz Institute for Zôo and Wild Animal Research-(IZW).

Knut ficou famoso quando foi rejeitado pela mãe e foi criado pelo seu guardador, Thomas Doerflein.
Os visitantes iam assistir o guardador e o ursinho brincando juntos. O correio alemão lançou um selo em homenagem a Knut e o urso apareceu na capa de diversas publicações, incluindo a edição alemã da revista Vanity Fair.

           

(Reportagem Josie Coxdo)
extra.globo

Árvore de Natal preparada por cachorros

Eu sei que o Natal está longe e já passou, mas não queria que você perdessem este vídeo!


17/12/11

Franky, o pug que virou cão-guia de sua amiga cega

02/01/12

Franky, o pug que virou cão-guia de sua amiga cega

Os funcionários de um abrigo animal de Newport, no Reino Unido, estão surpresos com um caso de amizade canina. Inseparáveis desde que chegaram ao abrigo, em condições de saúde precárias, dois pugs têm mantido uma rotina surpreendente de solidariedade: um deles é cego e encontrou no amigo uma espécie de “cão-guia”. Com dificuldades para andar, Elly, fêmea de pelagem branca, a menor e mais frágil da dupla, costuma farejar o paradeiro do colega Franky para que, grudados, encontrem comida e água no pátio do abrigo.

A situação criou um desafio para a diretoria do local: a pedido dos funcionários, os companheiros só sairão de lá se o novo dono se dispuser a levá-los juntos para casa. “Não existe a opção de deixá-los para adoção separadamente porque isso os deixaria muito tristes”, disse Elaine Buchan, diretora do abrigo, ao jornal Daily Mail. Confira outra foto de Franky e Elly brincando em nosso Facebook.

via>Época São Paulo 

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Três novas raças de cães são reconhecidas pelo AKC

31/01/11

Três novas raças de cães são reconhecidas pelo AKC


à esquerda, um exemplar de Xoloitzcuintli, enquanto à direira, um Norwegian Lundehund
Crédito: Flickr/ CC – sennenhunde.at

Os já conhecidos Poodles, Labradores e Chihuahuas acabam de ganhar novos companheiros peludos. O Kennel Clube Americano divulgou a lista atualizada de raças caninas reconhecidas, a qual vem com três novidades.

De acordo com o site da revista People Pets as raças Xoloitzcuintli (pronuncia-se chou-lou-cuintli), Entlebucher Mountain Dog e Norwegian Lundehund passam a ser reconhecidas em território norte-americano. Durante a cerimônia de apresentação das raças, na última quarta-feira, 26 de janeiro, Gina DiNardo, assistente do vice-presidente do AKC, disse que os animais apresentam uma “diversidadeúnica, além de origens fantásticas”.

O Entlebucher Mountain Dog é originário dos Alpes Suíços e foi criado para pastorear vacas
Crédito: Flickr/ CC – sennenhunde.at

Acompanhe, a seguir, as primeiras informações oficiais sobre os cães.

Xoloitzcuintli: Conhecido como “cachorro curandeiro” o Xolo vem sendo utilizado ao longo de anos para curar problemas articulares e musculares. Para tanto as pessoas precisam colocar o animal em cima do local dolorido para que toda a dor acabe. Acredita-se que ele também tenha poderes espirituais para com os mortos.

Entlebucher Mountain Dog: Originário dos Alpes Suíços, o Entle foi criado para pastorear vacas. Trata-se de um cão extremamente inteligente e fácil de adestrar, sendo pensado para até mesmo voltar para casa depois de um dia de trabalho sem precisar da companhia do fazendeiro.

Norwegian Lundehund: Este animal apresenta uma característica bastante exótica em suas patas. Ele têm seis, e às vezes, até sete dedos para facilitar as constantes escaladas em picos e montes que o animal foi feito para suportar. O cão também é extremamente flexível e consegue abrir suas patas como se fossem asas. A raça é muito dócil e adora brincar.

 fonte > http://petmag.uol.com.br

Macaco raro dá a luz a um filhote de cor laranja

29/09/11

Macaco raro dá luz a filhote de cor laranja

No dia 1º de setembro, os funcionários do zoológico de Londres, na Inglaterra, ficaram surpresos quando Lu Lu, uma macaca de raça rara, deu luz a um filhote de cor atípica. Apelidado de Tango, o macaquinho nasceu com uma pelagem de cor laranja.
Kathryn Sanders, membro da equipe do zoo, explicou ao jornal Daily Mail que o animal não ficará para sempre com esta cor. “Os pêlos dele devem começar a escurecer após seu terceiro mês de vida”, disse.
Enquanto isso, Tango segue como uma das grandes atrações do parque.

Planeta Bicho
Juliana Bacci
Foto: Reprodução Daily Mail

Manutenção de leão solitário de zoo de MS irá custar R$ 27 mil, diz ativista

26/07/11

Manutenção de leão solitário de zoo de MS irá custar R$ 27 mil, diz ativista

Deve custar pelo menos R$ 27 mil a mudança e a manutenção do leão Simba, que vive solitário em um zoológico de Ivinhema, cidade a 297 quilômetros de Campo Grande, para o Recanto dos Gnomos, uma organização não governamental (ONG) que abriga animais vítimas de violência e abandono, em Cotia, São Paulo.
O cálculo foi feito pela psicóloga Fátima Nogueira, ativista ambiental e criadora de uma comunidade da internet formada por mais de mil seguidores, que se mobilizou pela história do animal. Segundo Fátima, somente o aluguel do caminhão, que transportará a jaula do felino de Mato Grosso do Sul para São Paulo, custará R$ 3 mil.

“Do valor total, R$ 24 mil serão destinados para a manutenção pelo período de dois anos no recanto. Sozinha, a ONG não tem condições de bancar a manutenção do animal, que vai custar aproximadamente R$ 1 mil por mês, entre despesas com tratador, água, energia elétrica, medicamentos, veterinário e até com a castração do felino”, explica.

A ativista diz que no cálculo ainda não estão computados as despesas com a viagem, estadia e alimentação da equipe multidisciplinar que vai preparar o animal para a viagem e depois acompanhá-lo no translado
Conforme Fátima, a viagem do solitário leão ainda não tem data prevista, já que depende dos recursos financeiros, mas para acelerar o processo foi iniciada uma campanha de arrecadação nas redes sociais.

Planejamento
A ativista diz que enquanto os recursos não são obtidos já foi iniciado o planejamento da viagem do leão para o seu novo lar. Ela explica que uma equipe de sete pessoas viajará de São Paulo para Mato Grosso do Sul para acompanhar Simba na jornada. Dois grupos vão viajar com o felino no caminhão e o restante vai voltar para Cotia para preparar a recepção ao animal.

Doações
Sobre as doações, Fátima comenta que um grande número de pessoas já está colaborando com a campanha. “Recebemos a doação de um quadro, de uma bolsa de marca e um netbook, que iremos rifar. E tudo é controlado e transparente. Tudo é postado na nossa página”, comenta a ativista. “Além dessas doações, nós estamos lutando para conseguirmos patrocínios também, mas tudo ainda incerto”, completa.

G1 MS