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sábado, 11 de agosto de 2012

Laika, o primeiro ser vivo a ir para o espaço


03/11/11

Em 3 de novembro de 1957, a cachorra Laika tornou-se o primeiro ser vivo a viajar para o espaço.

O primeiro objeto feito por mãos humanas a circundar nosso planeta foi o satélite artificial Sputnik 1, lançado pela União Soviética em outubro de 1957.
Ao contrário dos Estados Unidos, a União Soviética dispunha de tecnologia para lançar cargas pesadas no espaço. O Sputnik era um satélite pressurizado, com um diâmetro de 58 centímetros e quatro antenas de cerca de 2,5 metros de comprimento. Poucos dias depois, em 3 de novembro, foi lançado o Sputnik 2, desta vez com um ser vivo a bordo.

Era uma cachorra da raça Laika Siberiano, pesando menos de cinco quilos, amistosa e calma. Seus acelerados batimentos cardíacos correram o mundo. Ela havia sido colocada num compartimento pressurizado e era vigiada por uma câmera de tevê. Sua cabine permitia que se deitasse ou ficasse de pé, havia um sistema de regeneração de ar e uma bolsa coletora de dejetos, e sua comida e água eram fornecidos em forma gelatinosa.

O Sputnik 2 não estava equipado para a reentrada na atmosfera, por isso o cãozinho não poderia ser resgatado com vida. O satélite permaneceu meio ano em órbita, vindo a cair sobre o Caribe no dia 14 de abril de 1958.
As observações feitas durante a trajetória deste satélite possibilitaram o lançamento do primeiro homem ao espaço. Em 1961, o astronauta soviético Yuri Alexejevitch Gagarin, de 27 anos, tornou-se o primeiro homem a deixar a atmosfera da Terra.



fonte: internet 

Laika, a cadela astronauta


26/06/08

Laika, a cadela astronauta


No período conhecido como “Guerra Fria”, quando Estados Unidos e União Soviética disputavam a hegemonia mundial, uma cadela ganhou as manchetes dos jornais como o primeiro ser vivo a ir ao espaço.
Era final da década de 50 e os soviéticos estavam em vantagem. A União Soviética já havia lançado o satélite Sputnik I, o primeiro objeto artificial a entrar em órbita da Terra, e um mês depois, em 3 de novembro de 1957, estava lançando o Sputnik II.
Enquanto o primeiro era uma esfera de metal pesando 83 quilos, o segundo pesava 508 quilos e era tripulado por Kudryavka, que, até pela dificuldade de se propagandear tal nome, foi rebatizada Laika, nome que seria de sua raça, a Laika Siberiana.
Sobre esse detalhe há controvérsias, pois há registros que Laika, ou Kudryavka, era um cão mestiço com traços de Fox Paulistinha, o Terrier Brasileiro, e que teria sido capturada nas ruas de Moscou antes de ser enviada ao espaço... Parece difícil, pois foi noticiado na oportunidade que vários cães haviam sido testados e o que se mostrou mais preparado foi a simpática Laika. Estava-se no auge da Guerra Fria, época de muita espionagem e contra-espionagem.
Por isso, o feito foi alardeado pela União Soviética como um grande sucesso. E, até pelo estágio das viagens espaciais, com certeza foi. Contudo, não foi exatamente com os soviéticos divulgaram na ocasião, de que, por exemplo, Laika teria morrido depois de quatro dias no espaço, ou até uma semana, quando o foguete parou de enviar sinais à Terra. E sem sofrer trauma.
Mentira, pois informações divulgadas em outubro de 2002 – portanto, 45 anos depois – revelaram que a cadela morreu entre cinco e sete horas depois do lançamento. A nova versão foi dada por Dimitri Malashenkov, do Instituto de Biomedicina de Moscou, durante um Congresso Mundial Espacial, nos Estados Unidos.
Ele participou do programa espacial soviético e contou que os sensores colocados no corpo de Laika registraram que seus batimentos cardíacos durante o lançamento chegaram ao triplo do normal.
Para lhe garantir oxigênio, havia um sistema de sucção de gás carbônico a bordo e geração de oxigênio. Mas nada disso adiantou e Laika morreu, provavelmente vítima do estresse sofrido e o superaquecimento provocado pelo precário sistema de controle térmico da nave.
Apesar do acidente, a pioneira demonstrou que seria possível para um animal suportar as condições da gravidade zero, o que possibilitou a ampliação das pesquisas para os vôos tripulados por seres humanos. O que tornou-se realidade no dia 12 de abril de 1961, aliás, com o vôo do soviético Yuri Gagarin.
fonte: internet

Onde os cãoe surgiram?


18/03/10

Análises de DNA indicam que cachorros surgiram no Oriente Médio

imagem da internet
Dos poodles franceses aos pastores alemães, os cachorros domésticos tiveram seus antepassados rastreados e a descoberta é que esses animais surgiram no Oriente Médio há cerca de 12 mil anos e não no leste asiático como indicavam estudos anteriores. A conclusão é de uma análise genética divulgada nesta quarta-feira (17).

Os resultados, publicados na edição online da revista científica Nature, são baseados em um registro arquelógico que indica forte ligação entre a domesticação de cães no Oriente Médio e o surgimento da civilização humana.

Robert Wayne, professor de biologia evolutiva da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, e coordenador do estudo, explicou a pesquisa.

- A revelação é importante porque é o mesmo lugar onde se desenvolveu a civilização e os cachorros foram parte disso.

Segundo o especialista, a região de origem dos cachorros é o Crescente Fértil – que inclui grande parte do atual Iraque, Síria, Líbia e Jordânia –, mesma área onde surgiram os gatos domésticos e muitos outros animais, além de ser o berço da agricultura.

A análise foi feita a partir de comparações genéticas entre mais de 900 cachorros de 85 raças e 200 lobos – o parente vivo mais próximo dos cães selvagens – de todo o mundo, incluindo a América do Norte, Europa, leste asiático e Oriente Médio.

Até hoje, esse foi o maior nível de detalhamento para um estudo desse tipo. Usando técnicas de genética molecular, cientistas analisaram mais de 48 mil sequências de DNA dos animais incluídos na pesquisa.

A maioria dos cachorros tinha ligações genéticas com lobos do Oriente Médio e não com outras populações desses animais. Pequena quantidade da amostra tinha ainda laços genéticos com raças do leste asiático e com lobos da China, o que sugere uma mistura entre os grupos.

Um levantamento anterior mostrava a origem dos cães no Leste Asiático e na China.

- Sabemos que os cães do Oriente Médio estavam intimamente associados com os homens porque foram encontradas ossadas dos animais em cemitérios humanos.

Embora a agricultura e a pecuária caminhem lado a lado, os primeiros povos a domesticar lobos selvagens como os cães provavelmente eram caçadores nômades que foram seguidos à distância por caninos intrusos.

O pesquisador explicou que a relação amadureceu ao longo de milhares de anos.

- Até que se chegou a uma extrema proximidade. Muitas vezes [os cães] eram mais incômodos do que companheiros. Eventualmente, os cachorros proporcionavam proteção, um eficaz sistema de alerta, ajuda durante a caça, até oferecer companhia.
 
Do R7, com Reuters

Cadela surda


13/10/11

Cadela surda aprende linguagem de sinais

Desde que veio ao mundo, há dois meses, a vida da cadelinha Alice não tem sido muito fácil. O filhote foi abandonado por seus antigos donos depois que descobriram que o animal é portador de deficiência auditiva. Felizmente, um casal também deficiente auditivo adotou a pequena e tem ensinado como se comunicar utilizando a linguagem de sinais.

De acordo com informações do jornal britânico Daily Mail a cadela da raça Springer Spaniel foi abandonada por sua criadora, na Irlanda, após ser diagnosticada com surdez. Coube aos funcionários da ONG Blue Cross resgatar Alice, sem saber exatamente como fariam para encontrar um novo lar adequado para ela.

Com menos de um mês no abrigo, no entanto, Alice encontrou os donos ideais para cuidarem dela. Marie Williams e Mark Morgan são surdos e já estavam em busca de um bichinho de estimação. Quando souberam sobre a deficiência do filhote, imediatamente souberam que a busca por um pet havia chegado ao fim. “Sabíamos que ela iria se adaptar perfeitamente à nossa família”, disse Marie à publicação.

Já de casa nova, Alice agora aprende a se comunicar por meio de linguagem de sinais. Esperta, a cadelajá aprendeu comandos como “senta”, “rola” e “deita”, como explicou sua dona. “Fico muito nervosa em saber que alguém abandonou o filhote só porque em sua concepção o animal não era perfeito. Com um pouco de esforço é possível integrar mesmo um cão surdo”.
Satisfeita com o aprendizado de Alice, sua dona declarou estar orgulhosa e deseja que todos saibam o quanto a cadela melhorou. “Ela realmente é muito especial para a nossa família”.

Globo.com

Natal dos Animais


23/12/08

Zôo da Austrália distribui presentes de Natal aos animais


Suricatas investigam presente de Natal deixado em seu cercado, no Zoológico de Taronga, em Sydney (Foto: Torsten Blackwood/AFP)


Até árvore de Natal foi colocada pros bichos. Presentes fazem parte da dinâmica do zoológico, que incentiva os animais a procurarem sua própria comida (Foto: Torsten Blackwood/AFP)


O leão africano Kuchani 'abre' o presente recebido nesta segunda-feira (22) (Foto: Torsten Blackood/AFP

O Cachorro Fenômeno


20/06/10

Cachorro 'Fenômeno' faz sucesso na terra da Copa do Mundo


Fenômeno mostra habilidade batendo bola com seu adestrador durante apresentação na Cidade do Cabo (Foto: Adilson Barros / Globoesporte.com)

Adestrador profissional desde 1985, André Rosa, dono de Fenômeno, tem uma escola para cães em São Paulo e resolveu levar sua principal estrela para a África do Sul para mostrar o seu trabalho. Ele está na Cidade do Cabo nesses primeiros dias do Mundial, mas sua intenção é seguir a seleção brasileira.
- Estou indo para Joanesburgo na semana que e vou ficar atrás da seleção. Resolvi viajar para trazer um pouco da alegria dos cães para a Copa. As pessoas estão adorando, o retorno está sendo ótimo - vibra André, que custeou toda a viagem do próprio bolso, mas ainda não sabe se conseguirá entrar em algum estádio com o cachorro.

Fenômeno arranca aplausos dos turistas, com saltos, piruetas e, claro, batendo bola com seu dono. A cada truque, André passa o seu chapéu verde amarelo coletando trocados. O próprio cão leva um disco na boca até as pessoas para recolher moedas.
O cachorro tem cinco anos e foi abandonado por sua primeira dona, que considerada o cachorro ativo demais para seu apartamento.

- Uma amiga minha pegou o cachorro e vendeu para mim. Para mim é ótimo que ele seja bastante ativo. É o tipo de cachorro que eu gosto - conta André.
Fenômeno parece um border collie, mas, segundo André, trata-se de um simpático vira-latas.
- É um SRD, digamos: sem raça definida. Mas é um ótimo cachorro, extremamente inteligente e habilidoso. Joga futebol muito bem.



G1>Globoesporte

Amizade Felina e Canina


06/05/10

Leopardo e cão mantêm amizade inusitada na África do Sul

O leopardo 'Salati' e o cachorro 'Tommy' estão sempre juntos. (Foto: Barcroft Media/Getty Images)

O leopardo chamado “Salati” e o cachorro da raça golden retriever “Tommy” mantêm uma amizade inusitada em uma propriedade em Pretória, na África do Sul. Segundo o proprietário Richard Brooker, de 23 anos, os dois animais estão sempre juntos."Aonde um vai, o outro vai atrás", disse Brooker, que mantém em sua propriedade de 750 hectares um programa para ajudar animais feridos ou órfãos, como elefantes, leões e girafas. É o caso de "Salati", que era órfão e foi entregue a Brooker por um veterinário local.

Leopardo e cão mantêm amizade inusitada na África do Sul. (Foto: Barcroft Media/Getty Images)



do G1 > São Paulo

Amizade Animal


02/04/09

Amizade animal


Solka e Chant, dois bebês leopardos de apenas cinco semanas, fizeram amizade com uma figura inusitada: um filhote de orangotango, Rishi, de um ano de idade. O carinho entre os animais resulta em calorosos abraços, como esse aí da foto. Como é mais velho, Rishi acaba ensinando boas lições aos leopardinhos – que aprendem rápido, já que são considerados os felinos mais inteligentes da natureza.

E não é apenas o pequeno orangotango que mima a dupla. “Os bebês leopardos são alimentados a cada quatro horas com uma fórmula especial feita com vitaminas, iogurte fresco e leite”, afirma Rajani Ferrante, uma das funcionárias de um instituto de preservação de espécies ameaçadas, em Carolina do Sul, nos Estados Unidos.

Atualmente, esses leopardos africanos, que estão em perigo de extinção, pesam em torno de 900 gramas e medem pouco mais de 30 centímetros. Eles serão os embaixadores do centro, que luta pela sobrevivência de animais raros no mundo.
Reporter Mariana Caetano
Blog Globo Rural

Coelho Charles e porquinho William


07/05/09

Porco e coelho fazem amizade inusitada em fazenda britânica

Ninguém espera que porcos e coelhos se deem bem. Mas o porquinho William e o coelho gigante Charles surpreenderam os moradores e funcionários da fazenda britânica Pennywell, 260 quilômetros a noroeste de Londres.

Os animais se tornaram inseparáveis depois que William foi colocado em um cercado perto do do coelho. Quando eles foram soltos, o porquinho começou a seguir Charles, que tem o dobro do seu tamanho.


William, o porco, e Charles, o coelho. (Foto: Cortesia de Valerie Bickford-Beers)


Às vezes eles dormem juntos e até compartilham a comida da mesma tigela.
Um dos proprietários da fazenda, Chris Murray, dissse que a amizade dos animais virou até uma atração turística.

"William tem muito mais entusiasmo na amizade do que Charles, mas Charles é tolerante até quando a comida dele é consumida", disse Murray.
Um dia William vai crescer e atingir o tamanho de um cachorro pequeno, e então será duas ou três vezes maior do que Charles. E é possível que a amizade não dure.
Mas pelo menos por enquanto ela causa inspiração.

"Eles são tão engraçadinhos juntos", disse Valerie Bickford-Beers, que trabalha na fazenda e resolveu tirar a foto.

Da BBC
G1 - Mundo

Coelho de dois narizes é encontrado nos EUA


05/04/09

Coelho com dois narizes é encontrado em pet shop dos EUA


Uma funcionária de um pet shop em Milford, nos EUA, encontrou uma diferença em um dos coelhos que chegaram à loja: o bicho, de seis semanas, tinha dois narizes.

O filhote, de acordo com o dono do pet store, Tom Fomenko, come, bebe e pula normalmente, mas ainda assim causa estranhamento.

Aproveitando a popularidade do coelho, o pet shop pretende fazer um concurso para dar nome ao bicho, mas há funcionários que esperam que, mesmo famoso, ele não seja vendido, e que continue morando no local.

Gregg Dancho, diretor do Zoo de Beardsley, em Connecticut, sugere que os dois narizes podem, entre várias possibilidades, ter origem na exposição dos pais do coelho a venenos ou pesticidas.


Com informações do Los Angeles Times e da AP

O coelho Van Gogh


22/12/08

Coelho nasce sem orelhas e ganha nome em homenagem a Van Gogh

Um coelho nasceu em Selby, na Inglaterra, sem sua principal característica, ou seja, as orelhas grandes, segundo o jornal inglês "Daily Mail". Ele acabou recebendo o nome de Vincent, primeiro nome do pintor holandês Van Gogh, que havia cortado sua orelha esquerda.

Devido à falta das orelhas, o coelhinho parece com um porquinho da índia. "Eu nunca vi isso antes", disse John Haigh, de 16 anos, proprietário do animal. "O coelho é perfeitamente saudável, só não tem orelhas", acrescentou o adolescente.

Haigh disse que, assim que viu o coelhinho, pensou em dar o nome de Vincent, ao recordar da história de Van Gogh. Normalmente, John e sua mãe Carol vendem os coelhos que nascem, mas decidiram manter o novo animal.

G1

Concurso de Et nos EUA


02/07/11

EUA têm concurso de bichos de estimação fantasiados de ETs

O gato Darius, da raça Sphynx, participa do festival de animais de estimação fantasiados de alienígenas em Roswell, no estado americano do Novo México, neste sábado (2) (Foto: AP)

 Os cães Blossom e Rico Suave também competiram. A cidade, palco de um famoso suposto incidente de contato com extraterrestres em 1947, faz neste fim de semana sua 'festa dos OVNIs' anual (Foto: AP)

do G1

Amigo Urso


06/08/08

Amigo urso






Quando um urso polar surgiu repentinamente ao lado de um de seus cães, um habitante da região de Manitoba, na baía Hudson, Canadá, achou que não teria o que fazer para ajudar seu animal. Assim, tratou de fotografar a cena, antes de procurar um substituto para ajudar a puxar o trenó.
Mas a história teve um final bem diferente do imaginado. O urso não somente não destroçou o cachorro como se entendeu muito bem com ele, tendo voltado outras vezes na semana para brincarem juntos.
As fotos do urso amigo são as mais vistas e mais votadas nas últimas 24 horas pelo site de compartilhamento Digg.
globorura

Novo software em prisão de Israel traduz latiidos


21/05/08

Software adotado em prisões de Israel 'traduz' latido de cachorros


Prisões de Israel adotaram um programa de computador que ajuda os funcionários a interpretar os latidos de cachorro: com esse software, é possível saber se aqueles latidos são alertas para a fuga de detentos, por exemplo.
Segundo Noam Tavor, responsável pelo canil das prisões de Israel, o programa foi desenvolvido para evitar erros, como quando os guardas ignoram o alerta dos cães. “Os sons são capturados por microfones e o software classifica os latidos.
São considerados apenas aqueles que tenham alguma importância em termos de segurança”, disse Tayor, explicando que os latidos revelam o estresse e agressividade dos animais.
Quando recebem esses alertas via alto-falantes, os guardas podem usar o sistema de segurança para dar zoom nas imagens das regiões onde há movimentação suspeita. Por conta do faro e audição aguçados, os cachorros conseguem identificar pessoas suspeitas antes de elas incidentalmente ativarem algum alarme de segurança, afirmou Tayor.
Há muitos anos as prisões de Israel usam cães para patrulhar, mas essa prática apresenta alguns problemas. “Os cachorros latiam e os guardas não ouviam, ou quando ouviam demoravam muito para agir”, contou o especialista.
O especialista também afirmou que, muitas vezes, os funcionários ignoravam o alerta dos animais, pensando que não era nada sério. Há seis anos, o serviço responsável pelos centros de detenção de Israel se juntou à empresa de alta tecnologia Bio-Sense, de Tel Aviv, para criar esse sistema que “traduz” o latido dos cães.
A companhia gravou latidos nas mais diferentes situações – brincadeiras, encontros com gatos e verdadeiras emergências, por exemplo. As milhares de gravações foram então colocadas em um programa para determinar o que faz o latido de emergência ser diferente dos demais.
Um desses fatores, explicou o gerente de produtos Orit Netz é o nível de estresse do cachorro.
O primeiro sistema foi adotado em 2005 e, desde então, três outras prisões de Israel instalaram esse “tradutor”. A empresa tem mais de cem clientes em Israel, incluindo fazendeiros que precisam de proteção contra ladrões.

do G1

Acampamento canino


01/09/10

Acampamento canino faz sucesso na Flórida

Acampamento oferece diversas atividades para os bichos de estimação. (Foto: J Pat Carter/AP)

Uma empresa em Miami, no estado da Flórida (EUA), oferece uma espécie de acampamento de canino. Os cães são levados em um tradicional ônibus escolar, que tem espaço para 25 animais. O acampamento de férias para cães tem mais de 20 metros quadrados e oferece diversas atividades para os bichos de estimação, como natação e playground.

do G1 

Escola usa cães para ajudar os alunos



26/09/10

Escola usa cães durante aulas para ajudar alunos na Alemanha

Cadela 'Paula' participa de aula em escola na Alemanha. (Foto: Daniel Roland/AFP)
 
 
Cães são usados para ajudar alunos a melhorar seu desempenho. (Foto: Daniel Roland/AFP)


Da France Presse
do G1

Cadela dá a luz a 17 filhotes na Alemanha


20/12/10

Cadela dá à luz 17 filhotes na Alemanha

Uma cadela na Alemanha deu à luz 17 filhotes da raça Rhodesian Ridgeback, deixando sua dona, Ramona Wegemann, feliz e ao mesmo tempo cansada ao ter que alimentar os pequenos por semanas já que a mãe deles não consegue dar conta.


Os 17 cachorrinhos nasceram no dia 28 de setembro na cidade de Ebereschenhof, próxima a Berlim e foram chamados de Bahati, Binta, Bahya, Bashima, Batouuli, Binki, Bora, Bisa, Baakir, Banjoku, Belay, Bruk, Bundu, Bayo, Bukekayo, Biton e Bulus.

Ramona disse que não consegue dormir há semanas por conta do trabalho que ela considera exaustivo. “Quando termino de alimentar o último filhote, o primeiro já está com fome novamente”, disse. Cinco vezes ao dia ela dá aos cachorrinhos uma mamadeira com um leite especial porque a cadela, chamada de Etana, não consegue dar conta de tantos filhotes. “Quando os cachorros não estão com fome, querem brincar”, disse Ramona.

Quando uma cadela dá à luz tantos filhotes, é comum alguns morrerem nas primeiras semanas, o que não aconteceu com os cachorrinhos de Etana. A quantidade de filhotes mudou a vida de Ramona, que cuida em tempo integral dos cachorros. "O parto levou 26 horas e cuidar deles me obrigou a largar o seu trabalho como psiquiatra de animais.


(Foto: Markus Schreiber/AP)
Do G1, em São Paulo

Cachorra dá luz a 15 filhotes


30/07/12

Vira-latas dá à luz 15 filhotes em cesariana de emergência em Ribeirão

 
Os 15 filhotes de Gaúcha nascidos na sexta-feira (Foto: Viviane Alexandre)

Deveriam ser no máximo dez, mas a vira-latas Gaúcha deu à luz 15 filhotes em uma cesariana de emergência neste fim de semana em Ribeirão Preto  (SP). Acolhida há alguns meses na casa de uma moradora de Cravinhos (SP), a cachorra que morava na rua, passa bem ao lado das 9 fêmeas e dos 6 machos sadios, nascidos na noite de sexta-feira (27).

O parto inusitado aconteceu no prédio da Associação Vida Animal (AVA) de Ribeirão Preto e foi feito pela veterinária Carolina Curi Labate. “Ela estava incrivelmente enorme, já que se trata de uma cadela jovem de porte pequeno, devendo pesar apenas 15 quilos e ter 2 anos de idade. Pelo tamanho da barriga podíamos imaginar a quantidade de cães que ela teria, mas ela acabou nos surpreendendo. Vira-latas têm em média 10 filhotes. Isso não é nada normal”, diz Carolina.

O “pai” dos 15 filhotes também é um vira-latas e foi acolhido pela mesma moradora que recebeu Gaúcha, Odila Alves Pereira. “A explicação para essa fertilidade toda pode estar no porte do cachorro, já que ele é muito superior a ela. Ele é tão grande que recebeu o nome de Gigante”, diz a veterinária.

A auxiliar de enfermagem, Luciana Mertz, foi quem ajudou na condução de Gaúcha até a AVA. “Há alguns dias, recebi um telefonema da proprietária da cachorra me falando da gestação, mas eu não sabia que ela estava nestas condições. Na noite de sexta-feira, recebi um novo telefonema da filha da Dona Odila, falando que a cachorra estava inquieta e que ela expelia um líquido, provavelmente da bolsa que havia se rompido”, afirma Luciana.

Sentindo contrações, mas sem dilatação o suficiente para o parto normal, a cadela foi trazida às pressas por voluntários da associação de proteção aos animais, e passou pela cesariana de emergência que durou duas horas e 30 minutos.
“Quando nos demos conta do número de cachorros quase caímos para trás”, diz a presidente da AVA, Maria Cristina Dias. Segundo a veterinária, Gaúcha dificilmente sobreviveria a um parto natural. “Eu mesma não tinha certeza de que ela suportaria, mas ela está se recuperando muito bem”.

Pós-parto
Momentos depois, ao se recuperar da sedação, Gaúcha não se importou com os filhotes. De acordo com Carolina, a rejeição da cadela em relação aos cães nascidos por cesariana é comum. “Elas não reconhecem a cria, já que o parto é induzido. Algumas simplesmente rejeitam os animais. Ficamos receosos de que isso acontecesse. Na primeira noite ela não quis saber dos filhotes, mas agora já os amamenta e sente até ciúmes”, conta a veterinária.

Já em casa, para dar conta de amamentar todos os cãezinhos, a auxiliar de enfermagem e a dona da cadela têm feito um revezamento. “Colocamos a metade para mamar e depois que eles estão satisfeitos trazemos o restante. A alimentação da Gaúcha vai receber uma suplementação e os filhotes também receberão leite em mamadeiras”, diz Luciana.

“Eles também serão vacinados e castrados, assim que estiverem um pouco mais crescidos. Quando desmamarem, serão disponibilizados para a adoção. A dona Odila já tem outros 17 cães em casa, então ela ficará apenas com um dos filhotinhos. Vamos procurar bons lares para eles”, explica a auxiliar de enfermagem.
A saúde dos animais será acompanhada pela AVA e por uma veterinária de Cravinhos .

  
A cachorra Gaúcha após acordar da sedação
(Foto: Viviane Alexandre)

fonte: G1
Thaisa Figueiredo Do G1 Ribeirão e Franca

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Animais adotados


Todos os animais que vieram da serra são adotados em feira no Rio

A feira de adoções de animais salvos das enchentes na Região Serrana do Rio de Janeiro, realizada neste sábado (22), em Copacabana, na Zona Sul da capital, foi um sucesso e todos os animais já foram acolhidos por novos donos. Os 60 cachorros e 40 gatos que foram trazidos para o Rio em busca de novos lares foram adotados antes mesmo do horário marcado para o final do evento, organizado por ONGs e grupos protetores de animais, e realizada na pet shop Bicho Bacana.
E quem não conseguiu acolher um dos bichinhos tem uma nova chance neste domingo, quando será realizada mais uma feira de adoção de animais abandonados da Região Serrana. Dessa vez, o evento acontece no Parcão da Lagoa, no Corte do Cantagalo, das 9h às 16h.

"Estão descendo 20 filhotes de cães e uns 15 gatos, e acredito que seja um sucesso também", disse o organizador da feira, Marco Antônio Vieira.

A destruição que atingiu municípios da Região Serrana do Rio de Janeiro, na semana passada, causada por enchentes e deslizamentos, e matou mais de 790 pessoas, também deixou centenas de animais domésticos abandonados. Muitos gatos e cachorros foram trazidos por voluntários para a capital, em uma tentativa de encontrar um novo lar para os animais, que já tomaram vermífugos, mas ainda não foram vacinados.

Para adotar um animal, basta levar um documento de identidade e comprovante de residência, além de preencher um formulário que vai servir para os organizadores acompanharem o animal.
Quem não quiser adotar pode contribuir com donativos, dinheiro e medicamentos para ajudar a manter os animais nos abrigos.

Do RJTV

Cachorra é salva com respiração boca a boca


23/03/11

Bombeiro salva cadela com respiração boca a boca


Uma cadela foi ressuscitada com respiração boca-a-boca por um bombeiro após ser resgatada de um incêndio na cidade de Hull, em Yorshire, oeste da Grã-bretanha.
Os donos da vira-lata Sunny, Beryl e Ken Honeyball, estavam fora de casa quando um incêndio acidental atingiu a construção. A cachorra desmaiou intoxicada pela fumaça antes que os bombeiros pudessem resgatá-la.

No entanto, os bombeiros revelaram que um dos oficiais, Mike Dunn, passou meia hora tentando reavivar o animal de estimação após o resgate.
"Entregaram-me o cachorro do lado de fora da casa. Ela não dava sinais de vida, respirava a cada dez segundos. Achei que tinha morrido por causa da fumaça." "Eu fiz respirações boca-a-boca e coloquei uma máscara de oxigênio nela por 30 minutos", disse Dunn.

Segundo a imprensa local, Dunn disse que nunca tinha ouvido falar do procedimento em animais, mas que decidiu tentar durante o salvamento. Ele teria dito ainda que já é alvo de piadas dos colegas por causa da situação inusitada.
Quando Sunny, que tem oito anos, acordou, foi deixada sob o cuidado de vizinhos até que seus donos chegassem.

"Herói"
Depois do incêndio, o bombeiro pediu para ser informado sobre a saúde de Sunny. "Eu também amo cachorros, tenho um boxer de 8 anos. Estou aliviado porque ela sobreviveu", disse.
Beryl Honeyball, uma aposentada de 71 anos, disse que Mick Dunn é "um herói". "Deveriam ter dado a ele uma medalha pelo que fez", disse. O casal Honeyball foi informado sobre o incêndio pelos vizinhos.

"Uma casa é só uma casa, mas não substituiríamos Sunny. Ela fez muita diferença em nossas vidas", disse a mulher. Segundo os donos, a causa provável do incêndio foi um curto circuito na fiação elétrica da casa.


Via >  Marisa Moreno 

Gatinha na Lava roupas...


28/07/11

Gatinha sobrevive a ciclo de 1 h em lava-roupas

A gatinha Princess (Foto: BBC)

Uma gatinha sobreviveu a um ciclo de uma hora dentro de uma máquina de lavar junto com a roupa suja.
Princess, uma gatinha de oito semanas que vive com a dona, Susan Gordon, na Escócia, foi levada para a emergência veterinária já à beira da morte, mas conseguiu escapar.
'Coloquei a roupas na máquina, pus o sabão, fechei a porta e liguei a máquina. Depois, dei as costas e fui assistir televisão', disse Susan.

Uma hora mais tarde, quando o marido abriu a porta do eletrodoméstico para recolher a roupa limpa, encontrou o animalzinho desorientado e frágil.
'A pobrezinha estava tremendo muito. Peguei uma toalha e a enrolei', disse Susan. 'Fiquei com ela perto de mim. Ela estava se tremento muito, em estado de choque.'

Princess foi levada para o veterinário com hematomas, sangramento no nariz e olhos irritados pelo sabão. Ela ficou sob tratamento durante três dias.
Tratada, aquecida e recuperada, a gatinha está de volta à casa e goza de boa saúde.
'Agora eu sempre checo a máquina antes de colocar a roupa', disse a dona.


da BBC

Os cães ouvem melhor que os humanos?


27/02/08

Os cães ouvem melhor que os humanos?


Sim, eles conseguem ouvir um som a uma distância quatro vezes maior do que somos capazes. Além disso, com a ajuda de suas orelhas direcionáveis, eles conseguem captar com precisão a direção da origem do som em apenas seis centésimos de segundo. Os cães captam sons além da nossa freqüência. Os humanos ouvem freqüências entre 16 e 20.000 Hz, enquanto os cachorros podem ouvir entre 10 e 40.000 Hz.

Britânico toca piano para elefantes cegos para arrecadar fundos


27/11/11

Britânico toca piano para elefantes cegos para arrecadar fundos e cuidar dos animais


Há 16 anos, Paul Barton e sua esposa deixaram Yorkshire, na Inglaterra, onde viviam, para morar noalto de uma montanha na Tailândia. O objetivo do casal era estar mais perto de um grupo de elefantes cegos que habita Bangkok.
Este ano, além de ajudar no cuidado dos bichos, o britânico, que é pianista, decidiu ensaiar um concerto para arrecadar fundos para a construção de uma cerca na montanha, que impeça os animais de se perderem na região.
Para alcançar seu objetivo, Barton organizou a subida de um piano ao cume da montanha, onde ficam os elefantes. “Vasculhando meus livros, achei que eles gostariam de ouvir Beethoven”, disse o homem ao jornal Daily Mail desta sexta-feira (25/11).
concerto especial do britânico na companhia dos elefantes cegos deve ser apresentado no próximo mês.

fonte: Planeta Bicho

Hackino está morto


11/07/12

Fotografia de Hachiko morto é apresentada em Museu no Japão

A viúva do professor Ueno, segunda da direita para a esquerda na primeira fila, e funcionários da estação rezando para o repouso de "Chuken Hachiko" (Leal cão Hachiko) em 8 de março de 1935 (foto: Shibuya Folk e Literária Shirane Memorial Museum)

É difícil encontrar alguém que goste de cães e nunca tenha ouvido a famosa e emocionante história do akita Hachiko, que esperava todos os dias pelo seu dono, o professor da Universidade de Tóquio, Hidesaburo Ueno, na estação de trem, mesmo após a sua morte 10 anos depois. Esta história é tão conhecida que ganhou versões para o cinema como ‘Sempre ao seu lado‘ (Hachiko – A Dog’s Story) e ‘Hachikô monogatari‘, um longa japonês de 1987. Hoje, 77 anos depois de sua morte, Hachiko ainda é famoso no Japão e no mundo.

Agora, um museu em Tóquio está apresentando uma exposição fotográfica com uma foto feita imediatamente após a morte de Hachiko, em 8 de março de 1935, no exato momento de oração por ele. Segundo o museu, essa foto foi tirada pouco depois de Hachiko ter sido encontrado morto na estação de trem e seu corpo ter sido levado para a sala de bagagem, onde recebia a homenagem de funcionários e da viúva do professor Ueno.

Medindo 12 centímetros por 16 centímetros, a fotografia pode ser vista no Museu Memorial de Literatura, em Shibuya Ward até 22 de julho, como parte de uma exposição.
“As pessoas na foto estão orando pelo descanso da alma de Hachi”, explica Keita Matsui, o curador do Museu. “A partir da foto, podemos perceber o quanto ele foi amado naqueles dias”, conclui.
Um dos funcionários da estação, Yoshizo Osawa, deu a foto para sua filha mais velha, Nobue Yamaguchi, hoje com 78 anos. “Meu pai amava os cães”, disse Yamaguchi”. Ele me disse,”Hachi vinha para a nossa estação a cada dia e nós dividíamos nossos almoços com ele”.

A fama de Hachiko começou na década de 30, quando o jornal The Asahi Shimbun relatou seu ritual diário, onde mesmo anos após a morte de seu dono continuava à sua espera na estação de trem, atento e com a esperança de que ele um dia voltasse do trabalho. Uma estátua de bronze de Hachiko foi erguida em frente à estação de Shibuya e é ponto de visita obrigatório para os turistas.

 Fonte: DogNews